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Covid-19: Penha vacina pessoas acima dos 30 anos com a segunda dose de reforço



Por 
Felipe Bieging / PMP
Foto: Myke Sena/MS


A Secretaria de Saúde de Penha, seguindo as determinações do Ministério da Saúde de imunização contra a Covid-19, vacina com a segunda dose de reforço a população acima dos 30 anos. Mais de quatro mil penhenses já tomaram a quarta dose, disponível sem necessidade de agendamento em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS´s).


“O município não tem autonomia para baixar a faixa etária de vacinação. Essa decisão é ministerial com base em estudos científicos”, explica a enfermeira responsável pela Vigilância Epidemiológica de Penha, Jaine Luci Spricigo. Os dados do boletim epidemiológico da Secretaria apontam que, neste momento, 75 pessoas estão em tratamento pela doença.


A Secretaria de Penha recebeu as primeiras doses de Pfizer para a vacinação de bebês e crianças a partir dos seis meses a 2 anos de idade contra a Covid-19. As doses serão aplicadas, nesse primeiro momento, somente na Unidade Básica de Saúde Central, às segundas e quartas-feiras. Os dois públicos prioritários nesta etapa são todas as crianças de 6 meses a 11 meses e crianças de 6 meses até 2 anos com comorbidades.


Até o momento, a cidade já vacinou 29.218 (95,59% da população vacinável) com a primeira dose. Outras 26.151 pessoas (84,66% da população vacinável) foram imunizadas com a segunda dose. Desde o início da pandemia, foram 9.762 casos positivos, com 9.579 recuperações e 108 óbitos.


Saúde recomenda uso de máscaras nas consultas



A Secretaria de Saúde de Penha recomenda o uso de máscara de proteção individual aos pacientes que procurarem por atendimento em qualquer unidade de saúde do município. A recomendação passa a vigorar a partir de quarta-feira, 16, e tem como base os números nacionais e estaduais que revelam o crescimento de casos de Covid-19 e também da nova variante Ômicron do coronavírus, a B.Q 1.1.


Apesar de ainda não ser uma obrigação, o uso ganha a recomendação dos órgãos sanitários diante da crescente de casos da doença – situação que pode mudar nos próximos dias casos os números sigam em ascendência. “Trata-se de uma situação de segurança coletiva, de saúde pública, em que a prevenção se mostrou o principal meio de conter o avanço do vírus”, pontua o secretário de Saúde, Rodrigo Medeiros.


Pessoas com sintomas da doença (febre, tosse, cansaço, perda de paladar ou olfato, dores de garganta, dor de cabeça, dores e desconfortos, diarreia, irritações na pele ou descoloração dos dedos dos pés ou das mãos, olhos vermelhos ou irritados, dificuldade para respirar ou falta de ar, perda da fala, mobilidade ou confusão, dores no peito) devem procurar imediatamente uma Unidade Básica de Saúde para realização do teste rápido.


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