"O calor do povo faz com que a gente siga na caminhada", define canoísta que cruza a costa
Texto e fotos:
Felipe Franco Bieging
Jornalista / PMP
Mostrar o potencial da costa brasileira e ao mesmo tempo inspirar as pessoas em busca da concretização de seus sonhos. Essa tem sido a energia que motivada cada remada do canoísta, Adelson Carneiro Rodrigues, que na manhã de sábado, 5, atracou em Penha com seu caiaque oceânico. Desde fevereiro de 2020, ela navega pelo Oceano Atlântico na Expedição do Oiapoque ao Chuí e deve concluir a jornada no Rio Grande do Sul, daqui três meses.
"Eu estou registrando a costa brasileira, mostrando para o nosso povo. Posteriormente, quando sair o livro e o documentário, o quão bonita é a costa brasileira e o povo não conhece. Essa é uma situação que eu tenho batido muito. Estou registrando todos os lugares da costa brasileira - são 17 estados e cheguei ao décimo sexto, mais de 6.700 quilômetros remados", disse Adelson, que na Praia Alegre foi calorosamente recebido.
Nas futuras produções, o canoísta adianta que “quer mostrar tudo aquilo que eu passei ao longo da costa brasileira. As questões da persistência, da força, da resiliência, tudo isso é algo que eu estou mostrando para as pessoas - que na maioria das vezes estão desacreditadas da vida. Sonham, sonham e sonham mas nunca colocam em prática. Tudo isso vai estar pautada no livro e documentário". De Penha, ele recebeu uma série de lembranças.
O Governo Municipal produziu um kit com peças e obras que rementem à história cultural local, material esse que foi entregue pelo prefeito da cidade, Aquiles da Costa. “É uma honra receber o canoísta que está escrevendo sua história para inspirar outras. Ficamos muito felizes por ele escolher nossa cidade para descansar e conversar com nossa gente, obtendo assim uma impressão da acolhida penhense”, frisou.
Mostrar o potencial da costa brasileira e ao mesmo tempo inspirar as pessoas em busca da concretização de seus sonhos. Essa tem sido a energia que motivada cada remada do canoísta, Adelson Carneiro Rodrigues, que na manhã de sábado, 5, atracou em Penha com seu caiaque oceânico. Desde fevereiro de 2020, ela navega pelo Oceano Atlântico na Expedição do Oiapoque ao Chuí e deve concluir a jornada no Rio Grande do Sul, daqui três meses.
"Eu estou registrando a costa brasileira, mostrando para o nosso povo. Posteriormente, quando sair o livro e o documentário, o quão bonita é a costa brasileira e o povo não conhece. Essa é uma situação que eu tenho batido muito. Estou registrando todos os lugares da costa brasileira - são 17 estados e cheguei ao décimo sexto, mais de 6.700 quilômetros remados", disse Adelson, que na Praia Alegre foi calorosamente recebido.
Nas futuras produções, o canoísta adianta que “quer mostrar tudo aquilo que eu passei ao longo da costa brasileira. As questões da persistência, da força, da resiliência, tudo isso é algo que eu estou mostrando para as pessoas - que na maioria das vezes estão desacreditadas da vida. Sonham, sonham e sonham mas nunca colocam em prática. Tudo isso vai estar pautada no livro e documentário". De Penha, ele recebeu uma série de lembranças.
O Governo Municipal produziu um kit com peças e obras que rementem à história cultural local, material esse que foi entregue pelo prefeito da cidade, Aquiles da Costa. “É uma honra receber o canoísta que está escrevendo sua história para inspirar outras. Ficamos muito felizes por ele escolher nossa cidade para descansar e conversar com nossa gente, obtendo assim uma impressão da acolhida penhense”, frisou.
Remando desde o Oiapoque (Amapá), Adelson categoriza que “cada região tem uma característica específica" e que são as “chegadas são os melhores momentos. O calor do povo faz com que a gente siga na caminhada". "Só se vive uma vez e precisamos aproveitar ao máximo. Eu já estou com 61 anos e daqui a pouco acaba e como que faz? Eu acho que vou remar até os 100 anos", finalizou o canoísta.
O Grupo de Escoteiros Baden Powell também participou da cerimônia de chegada do canoísta, que ocorreu por volta das 10h30. Adelson se identificou como líder escotista e conversou com os escoteiros. A Marinha do Brasil, que vem dando aporte na expedição, também compareceu. “Essa expedição mostra o potencial da costa brasileira e de suas questões de navegabilidade. É a nossa Amazônia Azul”, narrou o capitão de fragata da Marinha, Eduardo Rodrigues Lima.
Adelson, que registra seu cotidiano através de seu Instagram (@expedicaooiapoquechui), deve percorrer 8.000 quilômetros até o mês de fevereiro, quando espera concluir a Expedição.
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