PIB de Santa Catarina cresce 5,3% em 2024, impulsionado por indústria, serviços e turismo
Foto: Marco Favero / Arquivo / SECOM
Santa Catarina registrou um crescimento de 5,3% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, consolidando o segundo maior avanço econômico da última década. O desempenho estadual superou a média nacional de 3,4% no mesmo período, segundo a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan).
A indústria de transformação liderou o crescimento no Centro-Sul, com alta de 7,7%, destacando-se nos setores de máquinas, equipamentos e aparelhos elétricos, além de têxteis e vestuário. O aumento da renda estadual também impulsionou o consumo de alimentos e bebidas. O setor de serviços apresentou avanços expressivos, com o volume de atividades turísticas crescendo 9%, quase três vezes a média nacional, e o transporte registrando alta de 8,3%. Já o comércio avançou 7,2%, com destaque para veículos (+17,2%) e produtos farmacêuticos (+11,9%).
O economista da Seplan, Paulo Zoldan, atribuiu a aceleração econômica ao desempenho robusto desses setores e ao pleno emprego registrado no estado. “A economia catarinense está super aquecida, favorecendo a atração de investimentos e a maturação de negócios", analisou.
Em 2024, Santa Catarina também bateu recordes em empreendedorismo, com a constituição de 123.410 novas empresas, elevando o total para mais de 1,5 milhão de negócios ativos. Os microempreendedores individuais (MEIs) representam 52,4% do total, seguidos por sociedades limitadas (35,9%). O comércio liderou os novos empreendimentos, com 46.630 empresas abertas, seguido pelos setores de transporte, indústria de transformação e serviços complementares.
O governador Jorginho Mello destacou as políticas públicas como fatores decisivos para o crescimento. “Sem aumentar impostos e oferecendo incentivos estratégicos, conseguimos atrair empresas e desenvolver novos setores como tecnologia”, afirmou.
Santa Catarina manteve sua posição como a sexta maior economia do país e o quinto maior PIB per capita, alcançando R$ 61.274,40, acima da média nacional de R$ 49.638,30. O estado demonstra robustez econômica, combinando dinamismo empresarial e políticas públicas eficientes, projetando perspectivas otimistas para os próximos anos.
Santa Catarina registrou um crescimento de 5,3% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, consolidando o segundo maior avanço econômico da última década. O desempenho estadual superou a média nacional de 3,4% no mesmo período, segundo a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan).
A indústria de transformação liderou o crescimento no Centro-Sul, com alta de 7,7%, destacando-se nos setores de máquinas, equipamentos e aparelhos elétricos, além de têxteis e vestuário. O aumento da renda estadual também impulsionou o consumo de alimentos e bebidas. O setor de serviços apresentou avanços expressivos, com o volume de atividades turísticas crescendo 9%, quase três vezes a média nacional, e o transporte registrando alta de 8,3%. Já o comércio avançou 7,2%, com destaque para veículos (+17,2%) e produtos farmacêuticos (+11,9%).
O economista da Seplan, Paulo Zoldan, atribuiu a aceleração econômica ao desempenho robusto desses setores e ao pleno emprego registrado no estado. “A economia catarinense está super aquecida, favorecendo a atração de investimentos e a maturação de negócios", analisou.
Em 2024, Santa Catarina também bateu recordes em empreendedorismo, com a constituição de 123.410 novas empresas, elevando o total para mais de 1,5 milhão de negócios ativos. Os microempreendedores individuais (MEIs) representam 52,4% do total, seguidos por sociedades limitadas (35,9%). O comércio liderou os novos empreendimentos, com 46.630 empresas abertas, seguido pelos setores de transporte, indústria de transformação e serviços complementares.
O governador Jorginho Mello destacou as políticas públicas como fatores decisivos para o crescimento. “Sem aumentar impostos e oferecendo incentivos estratégicos, conseguimos atrair empresas e desenvolver novos setores como tecnologia”, afirmou.
Santa Catarina manteve sua posição como a sexta maior economia do país e o quinto maior PIB per capita, alcançando R$ 61.274,40, acima da média nacional de R$ 49.638,30. O estado demonstra robustez econômica, combinando dinamismo empresarial e políticas públicas eficientes, projetando perspectivas otimistas para os próximos anos.
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